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Auxílio Brasil deve injetar, no mínimo, R$ 84 bilhões na economiaAuxílio Brasil deve injetar, no mínimo, R$ 84 bilhões na economia

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Publicado em 20/01/2022, Por O Sul

Um estudo da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) estima que o programa Auxílio Brasil deve injetar na economia do País, ao longo deste ano, pelo menos R$ 84 bilhões, dos quais 70,43% – ou o equivalente a R$ 59,16 bilhões – se transformarão em consumo imediato, enquanto 25,74% (R$ 21,62 bilhões) se destinarão para quitação ou abatimento de dívidas e 3,83%, ou R$ 3,21 bilhões, serão poupados para consumo futuro.

A pesquisa foi divulgada na quarta-feira (19). O economista da CNC Fabio Bentes explicou que o valor de R$ 84 bilhões foi apurado tomando por base o benefício mínimo de R$ 400. “Como a gente não sabe quanto cada brasileiro vai receber, porque depende de outras variáveis, a gente fez a conta por baixo. Como o benefício mínimo é de R$ 400 pago a 17,5 milhões de famílias, durante 12 meses, isso perfaz R$ 84 bilhões”, disse.

Esse será o valor que o programa vai disponibilizar, no mínimo, em 2022. Entretanto, como o benefício é variável, a estimativa pode ser ainda mais otimista: R$ 89,9 bilhões. A projeção da CNC é de que 70% desse montante se destinará ao consumo imediato, mas não ao consumismo, até porque os elegíveis do antigo Bolsa Família estão na pobreza extrema ou na pobreza, de acordo com Bentes.

“Há necessidades de curtíssimo prazo, por conta da pandemia e da letargia da economia, e as famílias vão ter que fazer frente a esses gastos com alimentação, com medicamentos, serviços do dia a dia e transportes”, explicou o economista.

(FOTO: TV BRASIL)







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