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Por que a liberação da maconha está forçando a aposentadoria de cães farejadoresPor que a liberação da maconha está forçando a aposentadoria de cães farejadores

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Publicado em 27/11/2018, Por Gaúcha

A legalização do porte de maconha em alguns estados americanos está forçando a aposentadoria precoce de cães farejadores. Como foram treinados para localizar qualquer tipo de droga, animais experientes — com mais de 170 prisões no currículo — estão sendo afastados do trabalho porque já não conseguem diferenciar o cheiro de substâncias ilegais daquelas que agora são consideradas dentro da lei.

Em locais onde legalizaram a cannabis, incluindo Califórnia, Oregon e Maine, os novos cães recrutas não estão mais sendo treinados para farejar maconha, como mostra reportagem publicada no The New York Times.

No Rio Grande do Sul,  apenas dois motivos levam a aposentadoria precoce dos cães: um comportamento agressivo ou problema de saúde.

O Canil da Polícia Federal no Estado possui,  atualmente, dois cães detectores de drogas e um de bombas e explosivos. São dois pastores belgas malinois chamados Bo e Mali, e um pastor alemão de nome Jocky.

Os cães detectores de drogas são treinados a farejar todas as drogas de uso comum no Brasil  — maconha, cocaína, crack e ecstasy —, além daquelas menos encontradas no país, como heroína, haxixe e skunk.

Eles permanecem por sete anos em média, mas o tempo de serviço pode chegar a oito anos, conforme o desempenho individual.







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