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Banco do Brasil destina R$ 972 milhões do Pronampe no Rio Grande do SulBanco do Brasil destina R$ 972 milhões do Pronampe no Rio Grande do Sul

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Publicado em 20/10/2021, Por Jornal do Comércio

Empresas de todos os portes e segmentos que atuam no Rio Grande do Sul contaram com um auxílio importante para dar início à retomada das atividades, fortemente impactadas pela pandemia. O Banco do Brasil (BB) liberou R$ 972 milhões nas duas fases do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

A informação é do superintendente de Varejo do BB no Estado, Pablo da Silva Ricoldy, que palestrou na reunião-almoço da Federasul nesta quarta-feira (20) sobre o tema “Soluções do Banco do Brasil para impulsionar a economia do RS”.

Esses recursos, segundo ele, ajudaram a fomentar a economia e permitiram aos empresários que fortalecessem estoques, mantivessem funcionários e gerassem novos postos de trabalho. “Neste momento de recuperação e retomada, liberar todo esse montante é motivo de comemoração”, diz o executivo, que assumiu o cargo no início deste mês e está em viagem pelo Interior para conhecer a realidade do empresariado gaúcho.

Ricoldy já visitou a região de Caxias do Sul e de Passo Fundo, agenda que seguirá nos próximos meses em outros pontos do Estado. O objetivo, explica, é apresentar as várias linhas de crédito disponíveis e também ver de perto como cada cadeia de atividades tem trabalhado, assim como a rotina das empresas. “Essa visão global nos permite aprimorar as estratégias do banco de acordo com os elos produtivos, abrindo oportunidades”, afirma.

Além do Pronampe, o BB disponibiliza linhas para capital de giro e investimentos, voltadas a novas tecnologias – como energia renovável, por exemplo -, máquinas e equipamentos e demandas específicas.

Entre os setores que sofreram maior impacto da pandemia, Ricoldy cita o turismo, serviços e comércio, em especial micro e pequenas empresas que necessitaram fechar as portas durante o período de isolamento em função da propagação da Covid-19. Por isso, o BB investiu também em opções como antecipação de recebíveis, o que ajuda a aliviar o fluxo de caixa.

Para a cadeia do agronegócio, uma das mais representativas dentro do Estado, o BB está atento quanto à elevação dos preços das commodities, o que faz com que os produtores busquem por ajuda, o que fez o BB aprimorar as opções de custeio. Outra alternativa oferecida refere-se à linha de comercialização, que permite aos produtores estocarem a safra e venderem quando considerarem o momento mais oportuno.

“O mais importante é que, independentemente do porte o ramo de atuação, os empresários procurem uma agência do banco, pois a ideia é trabalhar cada caso conforme suas necessidades”, explica o superintendente, ao explicar que, mesmo em setores em que o impacto foi menor, há situações específicas que podem necessitar de apoio.

(FOTO: BANCO DO BRASIL / DIVULGAÇÃO / JORNAL DO COMÉRCIO)







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